sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Trabalho Escrito - Textos

Cães que prevêem ataques Epiléticos


Cães prevêem ataques epilépticos e alertam seus donos
Eddie é um cão de três anos que foi abandonado no Centro de Resgate Sheffield por causa de sua natureza energética que causou muitos problemas para seus donos anteriores. No entanto, é exatamente isso que faz dele perfeito para o seu novo trabalho como um cão de alerta a ataques epilépticos.
A entidade de suporte a cães Sheffield é a única no Reino Unido que treina cães de alerta. Ao contrário dos cães guia para surdos e cegos, a função dos cães de alerta não é apenas ajudar, mas também prever.
Pessoas que sofrem de formas graves de epilepsia podem sofrer convulsões na qual perdem a consciência, caem e podem se machucar seriamente.
Os estudiosos não sabem como os cães podem perceber que uma crise está prestes a ocorrer, mas existem três teorias: na primeira hipótese, pode haver micro expressões que o cão entende que precedem um ataque, ou pode haver um cheiro especial ao qual o cão é sensível e, finalmente, pode ser que o cão senta perturbações no campo elétrico que são causados por um ataque.
Eddie é 100% preciso. Vale à pena destacar que pessoas que têm o cão de alerta às vezes passam a ter menos ataques, com efeitos mais atenuados, graças à segurança que o cachorro proporciona. Pessoas alegaram ficarem mais relaxadas por terem o apoio do cão.
O cachorro da senhora Toni Brown-Griffin, AJ, lambe sua mão esquerda obsessivamente cinqüenta minutos antes de uma crise maior. Quando a crise é menor, ele dá um aviso quinze minutos antes, lambendo a mão esquerda três vezes antes de por a pata nela.
É uma forma de poderem levar uma vida normal com tempo suficiente para ficarem seguros antes de um ataque.
Explicação da doença em animais:
“Mudanças repentinas de humor, falta de apetite, tremeliques. Sintomas aparentemente inofensivos podem anunciar uma doença mais comum do que se imagina: a epilepsia. Animais de várias espécies sofrem desse problema há milênios e ainda não há uma cura definitiva. Existem, porém, tratamentos que aumentam a qualidade de vida do pet se o diagnóstico for feito precocemente.
Caracterizada por crises convulsivas – desordem elétrica no córtex e no subcórtex cerebral – que acontecem repetidamente em pequenos intervalos de tempo, a epilepsia é mais comum em cães do que em gatos. O veterinário Ragnar Franco Schamall explica que os cachorros são mais suscetíveis às doenças que provocam convulsões e apresentam um histórico maior de epilepsia idiopática, ou seja, herdada dos antecedentes.”

Resumo:

Assim como os humanos os animais podem sofrer com a epilepsia, muitas vezes o dono desconhece o problema no animal por falta de conhecimento, de diagnóstico e as vezes por não perceber tanto os efeitos. Os animais podem herdar das gerações passadas a ele o problema. Alguns sintomas de crises em animais são: alteração de humor, falta de apetite e outros problemas.

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