sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Trabalho Escrito - Textos

Tratamento


Como é o tratamento?

A principal justificativa para se iniciar o tratamento são as conseqüências psicossociais: a independência do indivíduo, o emprego, o ato de dirigir veículos, as atividades de lazer e esportivas, ou seja, a integração social do paciente e os aspectos psicológicos relacionados.
Mesmo quando o médico não descobre a causa da epilepsia, geralmente se inicia o tratamento medicamentoso.
O tratamento inicial das epilepsias é feito com medicamentos que tendem a suprimir as crises. Os medicamentos agem na estabilização das membranas celulares, diminuindo o fluxo exagerado de íons, ou aumentando neurotransmissores inibitórios ou ainda diminuindo a ação de neurotransmissores excita tórios.
A escolha, pelo médico, da medicação dependerá do tipo de crise que o paciente apresenta.
O paciente deverá tomar a medicação prescrita regularmente. Esquecer doses, ficar sem receitas (estas medicações exigem controle de receituário) ou tomar dosagens menores que as prescritas podem levar ao fracasso do tratamento.


Quais são os efeitos colaterais dos medicamentos para epilepsia?

Fármacos antiepilépticos podem causar efeitos colaterais, embora muitas pessoas tomem essas substâncias por períodos de tempo prolongados sem nenhum efeito adverso.
Alguns efeitos ocorrem mais no início do tratamento, tais como sonolência, sensação de cansaço, tontura, dor de cabeça, alterações estomacais ou digestivas, mas tendem a desaparecer com a adaptação do organismo.
Determinadas pessoas são alérgicas a anticonvulsivantes e podem ter alterações cutâneas (urticárias, coceiras, etc.). Quando isso ocorre o paciente deve contactar o médico e geralmente a medicação é substituída.

Algumas substâncias anticonvulsivantes exigem que se utilizem anticoncepcionais especiais para evitar sangramento no meio do ciclo menstrual e a gravidez indesejada.

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