Por causa das crises, há muitas profissões de risco para os epiléticos, em mutios casos ele não pode exercê-la. Abaixo alguns exemplos destas profissões:
* Trabalho em altura
* Motorista profissional
* Berçarista/ babâ
* Piloto
* Cirurgião
* Operador de máquinas industriais
* Trabalho junto ao fogo (cozinheiro, padeiro, bombeiro)
* Guarda-vidas
* Mergulhador
* Astronauta
* Policial
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Gráficos
¢Para medir o nível de conhecimento sobre a doença, colocamos 5 formas de socorrer um epilético em plena crise. Os entrevistados assinalaram quantas eles conheciam:
Primeiros-socorros:
Afrouxar qualquer roupa que aperte.
Vira-la laterlamente para evitar engasgamento.
Manter seu queixo elevado.
Manter suas vias respiratórias desobstruídas.
Evitar que a pessoa não morda su língua ou lábios.
Gráficos
Para medir o nível de informação sobre a doença, colocamos 4 efeitos causados pela Epilepsia. Os entrevistados assinalaram quantas eles conheciam:
Efeitos:
Tendência a distúrbios comportamentais.
Prevalecimento de problemas cognitivos (ex:alterações de memória)
Impossibilidade de dirigir.
Alta taxa de remédios para tomar.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Mutação Genética
Em um artigo publicado na Nature Genetics,cientistas descobriram mutações em um gene que regula a atividade elétrica nas células nervosas, o qual pode ser causa do tipo de epilepsia hereditária. São duas mutações diferentes em um gene denominado SCN1A, encontrado em neurônios. O SCN1A é o código genético para o canal de sódio (minúsculos poros que se abrem para permitir a entrada de íons sódio na célula nervosa. Se o canal não funcionar apropriadamente, o neurônio é exposto a estímulos elétricos anormais. Os genes para o canal determinam o nível de excitabilidade do neurônio.Convulsões epilépticas são desencadeadas por neurônios superexcitados. Como as mutações do SCN1A estão localizadas nas regiões positivamente carregadas da molécula, acredita-se que afetam a habilidade desses poros de se abrirem e fecharem-se normalmente. Muitos genes estão envolvidos no processo de epilepsia. Fatores ambientais também são importantes.
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