sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Trabalho Escrito - Desenvolvimento

Tema


Epilepsia - causas, conseqüências e discriminação.


Apresentação

A epilepsia é a doença neurológica grave mais comum, que afeta cerca de 2% da população brasileira.
Sua freqüência é maior em nosso país pela falta de atenção primária à saúde e pela situação socioeconômica.
A característica comum das epilepsias é a ocorrência de crises epiléticas, que podem ser localizadas, mas muitas vezes evoluem com perda da consciência.
Muitas pessoas sofrem com as crises, mas o problema maior ainda é o preconceito e a discriminação existentes, impedindo sua inserção na sociedade e no mercado de trabalho.


Problema

A falta de conhecimento em jovens e adultos sobre a epilepsia e a discriminação que pessoas que são epiléticas acabam sofrendo com relação à maior parte da sociedade.


Justificativa

A maioria das pessoas conviveu ou conviverão com pessoas epiléticas e tentar eliminar o preconceito da sociedade frente à epilepsia conscientizando-a.


População e amostra

A população a ser estudada no decorrer do trabalho é a de Bauru, composta por 356.680 habitantes atualmente. Sendo a amostra duas faixas etárias, a primeira formada por adolescentes de 14 a 19 e a segunda de adultos entre 30 e 50 anos.


Objetivos Gerais


Investigar o grau de conhecimento sobre a epilepsia em adolescentes e adultos, como por exemplo, noções básicas de primeiros socorros, e o comportamento e reação das pessoas frente a essa doença.
Analisar como os adolescentes estão lidando com a doença, tanto em relação a eles como para os portadores dela ao seu redor.
Conscientizar as pessoas sobre a importância de saber fazer os primeiros procedimentos de socorro á uma pessoa que está tendo um ataque epilético.
Explicar como o médico faz diagnóstico e como tratar a doença.
Relatar como se sente o epilético durante uma crise epilética, e como se desenvolve a doença.


Objetivos Específicos
Saber as causas que levam uma pessoa a desenvolver Epilepsia.
Conscientizar as pessoas sobre a doença.
Saber como uma pessoa epilética se sente perante a descriminação da sociedade.
Ensinar as formas de socorrer um epilético durante as crises.
Saber o nível de conhecimento sobre a doença entre as duas classes escolhidas (de 14 a 19 e de 30 a 50 anos).

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